sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Água um bem para “quase” toda a vida


Nós, Alunos do Segundo Ano do Ensino Médio da Escola Estadual Cristóvão de Mendoza, orientados pela professora de Ensino Religioso Laurinha de Oliveira, viemos por meio desta carta aberta, conscientizar a sociedade em geral sobre a grande importância da água.

Vivemos em um mundo onde o consumo de água se torna excedente. Isso preocupa, pois não sabemos controlar o nosso uso, muitas pessoas lavam carros e esbanjam muita água, ou mesmo aqueles que escovam os dentes com a torneira aberta. Isso pode parecer pouca coisa, mas se for somado isso em um mês serão muitos litros de água jogados literalmente fora.

A mídia tem um papel importante na conscientização contra o desperdício, com propagandas em redes nacionais e internacionais e até mesmo os órgãos de saúde pública apóiam a campanha contra o uso excessivo da água.

Diante do exposto, alertamos por meio desta carta aberta sobre o futuro incerto do nosso planeta se não nos conscientizarmos em prol deste bem tão precioso e de grande importância que um dia poderá ter fim, e diante dos rumos que o mundo caminha isso pode se tornar muito próximo. Real e catastrófico.

Esta carta, além de cumprir a finalização de uma atividade pedagógica e avaliativa tem a finalidade de alertar a população estudantil e geral sobre a importância da água.



segunda-feira, 12 de julho de 2010

A importância da narrativa na construção do imaginário

Com a sensação de quem pegou no lápis pela primeira vez estou escrevendo o primeiro texto para postar.
Dedico este texto a Minha Filha, que tem sido a motivadora dessa aventura linguística.
Ontem estive visitando o meu sobrinho: uma criança maravilhosa de 4 anos. E, como todas as tias corujas, fico sempre impressionada com vivacidade e desenvoltura linguística desse pequeno rebento.
Ontem ao chegar lá fui logo solicitada para contar histórias. Contei uma história que ouvi de Meu Pai, tantas vezes, pois sempre pedia a mesma história e Meu Pai como um grande contador de história repetia a mesma com maestria e carregada de detalhes.
A força da palavra e capacidade de narrador de Meu Pai fez com que eu me apaixonasse pela narrativa e, consequentemente, ensinou-me a sensibilidade e o sentimento de humanidade. Assim hoje quando vejo , leio e ouço crimes bárbaros praticado por homens que ainda ontem eram meninos que tinha medo do escuro e do lobo mau, me pergunto o que foi feita da sensibilidade desses pequenos meninos, em que momento
se perderam?
Por isso, acredito que o melhor que podemos fazer por nossas crianças é contar histórias, sejam elas de monstros, lobos, princesas, etc., pois é através dessa mágica aventura que iniciamos a nossa caminhada rumo a vida adulta responsável por nós e pelo outro.